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sábado, 8 de janeiro de 2011

Tão Lindo!
Meu coração estava a mil, mas quando Alec apareceu no meu quarto meu coração se acalmou e se acelerou com sua beleza angelical. Ele olhou para mim e deu um lindo sorriso maroto.
―Não era para eu te encontrar na floresta? ― Perguntei olhando ele de cima a baixo varias vezes, ele era tão lindo!
―Era, mas sua família estava lá e não seria um lugar apropriado. ― Ele se aproximou de mim com um sorriso malicioso lindo.
―Apropriado para que? ― Antes que ele pudesse responder seus lábios estavam colados nos meus, ele me puxou minha cintura e a abraçou enquanto eu afagava seus cabelos. Parecia que éramos feitos um para o outro, porque nossos lábios e nossos corpos se encaixavam perfeitamente como peças de um jogo de quebra-cabeça. Depois de quase 20 minutos eu não conseguia mais respirar e ele se separou de mim e continuou me olhando, meu rosto corou.
Nossos lábios se encontraram novamente, mas antes que eu pedisse para respirar novamente ele parou e olhou fixo a porta do meu quarto.
―O que foi?
―Sua família esta chegando, tenho que ir. ― Ele me deu mais um beijo rápido e estava prestes a pular.
―Quando te vejo novamente? ― Perguntei com o meu coração na mão, não queria que ele fosse embora.
―Logo! Eu prometo. ― Depois dessa resposta ele se foi.
Depois que ele se foi escutei um barulho lá embaixo e depois passos subindo a escada rapidamente, minha porta abriu com tudo e meu pai logo estava cara a cara comigo.
― Renesmee você está bem? ― Logo toda a minha família estava no meu quarto!
―Querida você esta bem? Ele te machucou? ― Eu simplesmente fiquei travada, o que ia responder, ele não me machucou muito pelo contrário, ele me... Beijou. Depois desse pensamento o rosto de preocupação do meu pai se quebrou e deu lugar ao de raiva.
― Você beijou o nojento do Volturi! ― Logo ele explodiu e toda a minha família ficou pasma.
―Não! Quer dizer sim, qual é o problema?
―E melhor sairmos daqui, as coisas vão ficar feias! ― Exclamou meu tio Emmet e logo toda a minha família sumiu, droga, não teria testemunhas vivas caso ele me matasse.
―Qual é o problema? Você sabe muito bem que os...
―Edward! Não vamos exagerar, se ela gosta dele o que podemos fazer? ― Minha mãe tentou aliviar! Os dois começaram a discutir sobre eu e o Alec Volturi, aquele lindo anjo. Meu pai olhou para mim com uma expressão sanguinária, me encolhi. A discussão começou a ficar feia.
―Já chega! Não agüento mais! ― Explodi e saltei a janela e corri em direção a floresta, não agüentava mais eles dois brigando por uma coisa tão boba! Corri em disparada, queria ir o mais longe possível, longe o suficiente para pensar sozinha. O cheiro na floresta começou a mudar, para um cheiro bom e irresistível, meu coração disparou e logo senti suas mãos frias em minha cintura. Me virei, mas antes que eu pudesse falar alguma coisa nossos lábios se encontraram, eles se moviam em uma sincronia perfeita e lenta.
Ficamos novamente um bom tempo nos beijando, algumas vezes eu parava para respirar e ás vezes para admirar o seu lindo rosto, o céu já havia escurecido á um tempo e eu bocejei, estava exausta, mas não queria voltar para casa.
―Cansada? ― Ele perguntou com aquela voz maravilhosa.
―Muito! ― Eu disse, ele tirou sua capa e a colocou em mim, ela estava fria, mas depois começou a se esquentar com minha pele, ele me deitou em seu peito e logo eu adormeci.
Abri meus olhos e vi que estava encima dele, estávamos deitados no chão da floresta, levantei meu rosto tentando encontrar o seu e logo achei, ele sorriu para mim e disparou meu coração, mas seu sorriso não durou muito tempo. Ele me tirou de cima dele, se colocou em posição defensiva e fez uma cara de nojo e logo entendi o porquê. Virei-me para o canto escuro da floresta e os vi, meu dia não podia piorar!

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